Quando
o coração de um cristão é preparado, nada pode abalar a sua vida.
Quando um cristão é provado, a brasa viva do poder de Deus, está sobre
ele.
Quando um cristão é chamado, Deus o torna firme e forte para vencer.
Hoje uma
pessoa especial para Deus, para o céu e para todos nós, está
completando mais um ano de vida. Deus tem se alegrado com a sua
determinação e propósito; e isso faz com que você sinta a felicidade de
mais um ano, de mais uma página na sua história de vida.
Parabéns e feliz aniversário.
Que Deus te abençõe, que você siga sempre o caminho do Pai, para que nada venha faltar na sua estrada.
Muitos anos de vida e saúde.
Você merece!
A Praça S. Pedro ficou lotada mais uma vez para a Audiência Geral desta quarta-feira.
O Papa dedicou inteiramente sua catequese à natureza, por ocasião do
Dia Mundial do Meio Ambiente, promovido pelas Nações Unidas, que este
ano lança um apelo contra o desperdício de alimentos.
Quando falamos de meio ambiente, disse o Papa, o pensamento remete às
primeiras páginas da Bíblia, ao Livro do Gênesis, onde se afirma que
Deus colocou o homem e a mulher sobre a terra para que a cultivassem e a
guardassem.
Mas é o que estamos fazendo?, questionou o Pontífice. “Esta indicação
de Deus não foi feita só no início da história, mas a cada um de nós. É
nossa responsabilidade fazer com que o mundo se torne um jardim, num
local habitável por todos. Mas nós, ao invés, somos muitas vezes guiados
pela soberba do domínio, da posse, da manipulação, da exploração.
Estamos perdendo a atitude do estupor, da contemplação, da escuta da
criação. Isso acontece porque pensamos e vivemos de modo horizontal, nos
afastamos de Deus.”
Todavia, esta responsabilidade de “cultivar e guardar” não diz respeito
somente à natureza, mas compreende também as relações humanas.
Francisco lembrou que seus predecessores falaram de ecologia humana
intimamente relacionada à ecologia ambiental. A crise que hoje se vive, e
que se reflete no meio ambiente, é sobretudo humana. E alertou: “A
pessoa humana está em perigo!” E o perigo é grave porque a causa do
problema não é superficial, mas profunda: não é somente uma questão de
economia, mas de ética e de antropologia.
“A Igreja já falou isso várias vezes; e muitos dizem: sim, é
verdade.... mas o sistema continua o mesmo. O que domina são as
dinâmicas de uma economia sem ética. Hoje, o dinheiro comanda. Deste
modo, homens e mulheres são sacrificados aos ídolos do lucro e do
consumo: é a “cultura do descartável”. Se um computador quebra, é uma
tragédia, mas a pobreza, as necessidades, os dramas de tantas pessoas
acabam por fazer parte da normalidade…”
Esta “cultura do descartável” tende a se tornar mentalidade comum, que
contagia a todos. A vida humana já não é sentida como o valor primário a
respeitar e tutelar, especialmente se é pobre ou deficiente, se não
serve – como o nascituro –, ou não serve mais – como idoso.
“Esta cultura do descartável nos tornou insensíveis também aos
desperdícios e aos restos de alimentos – o que é ainda mais deplorável
quando muitas pessoas e famílias sofrem fome e desnutrição em várias
partes do mundo. O consumismo nos induziu a nos acostumar com o
supérfluo e ao desperdício cotidiano de comida. Lembremo-nos, porém, que
o alimento que jogamos fora é como se o tivéssemos roubado da mesa do
pobre, de quem tem fome!”
Jesus não quer desperdício, lembrou o Papa. Depois da multiplicação dos
pães e dos peixes, mandou recolher os pedaços que sobraram, para que
nada se perdesse. Quando o alimento é repartido de modo justo, ninguém
carece do necessário.
“Convido todos a refletirem sobre o problema da perda e do desperdício
de alimento para identificar vias que sejam veículo de solidariedade e
de compartilha com os mais necessitados. Ecologia humana e ecologia
ambiental caminham juntas. Gostaria então que todos assumissem
seriamente o compromisso de respeitar e proteger a criação, de estar
atento a cada pessoa, de combater a cultura do desperdício e do
descartável, para promover uma cultura da solidariedade e do encontro.”
Depois da catequese, o Papa saudou os grupos presentes na Praça. Dos
peregrinos de língua portuguesa, fez uma saudação especial aos fiéis
diocesanos de Curitiba com o seu Arcebispo, Dom Moacyr Vitti.
Fonte: Rádio Vaticano
A oração na vida do intercessor
"Sem a oração cotidiana vivida com fidelidade, o nosso fazer se
esvazia, perde o sentido profundo, se reduz a um simples ativismo que,
no final, nos deixam insatisfeitos. Cada passo da nossa vida, toda ação,
também na Igreja, deve ser feita diante de Deus, à luz da sua Palavra"
(Bento XVI).
O poder da oração é uma realidade concreta na vida de quem ora com
disciplina e constância. Na Bíblia podemos encontrar diversas passagens
que nos asseguram essa realidade e nos ensinam que a oração nos aproxima
de Deus e, consequentemente, nos fortalece contra os inimigos e nos faz
vencedores. No entanto, é necessário submeter-nos a um processo
disciplinado de vida espiritual para que possamos encontrar o verdadeiro
valor da oração em nossa vida. Na medida em que nos aproximamos de Deus
através da oração e outras formas de espiritualidade, a nossa vida
começa a ser mais conduzida pelo Espírito Santo e a nossa conversão se
torna uma realidade. Eu não sei como está a sua vida espiritual, se você
ora com frequência, porém devo lhe dizer que esta atitude é condição
importante na vida de todo intercessor para que a sua intercessão
alcance o coração do Senhor e seja atendida.
Como começar e desenvolver nosso momento de oração pessoal?
Nossa oração é uma resposta ao chamado de Deus. É a fé que capacita o
cristão a orar. A habilidade de crer em Deus, de entregar a Ele nossas
vontades, nossos corações e mentes nos é dada pelo poder do Espírito
Santo, pela fé. Portanto, a oração é a flor que brota no jardim da fé.
Se nos voltamos para Deus em busca de uma fé mais profunda, podemos ter
completa confiança na Sua grande misericórdia. O Pai nos retirará de
onde estamos para colocar-nos onde “planejou” que estivéssemos.
Maneiras práticas de planejar e entrar em oração:
1 – ESCOLHER A HORA: Se não estabelecermos uma hora específica para
orar, não seremos capazes de orarmos regularmente. Por isso, escolha um
momento em que você não esteja esgotado, mas alerta e concentrado em
Deus no nível mais profundo do coração. O horário que você escolheu deve
ser o melhor tempo de oração: “horário nobre”.
2 – ESCOLHER UM LUGAR: Uma das coisas que deve pesar na escolha de um
lugar para a oração é o fato de que ele esteja longe de perturbações, um
lugar onde você possa ficar alerta e concentrado. Pode ser em casa, na
Igreja, no escritório, no jardim…
3 – ENTRAR EM ORAÇÃO:
a) Peça a presença do Espírito Santo: É Ele quem nos ensina a orar. É
Ele quem nos leva a oração e nos revela como devemos orar.
b) Examine sua consciência: Considerando que a comunicação com Deus é
bloqueada pelo pecado, Deus pode em sua oração levá-lo a “enxergar” seu
próprio interior. O Exame de consciência pode ser um momento
maravilhoso, cheio de graça em que Deus nos ajuda a jogar por terra
todos os bloqueios que nos impedem de entrar numa oração profunda. A
medida que o Senhor for revelando seus pecados, peça a graça de
abandoná-los. Faça um firme propósito e rejeite o pecado, certo de que
ele faz diminuir a sua capacidade de conhecer e servir a Deus.
c) Apresente o “seu problema” a Deus: Muitas vezes nossas orações
tornam-se ineficientes por causa de nossos fardos de ansiedade e temor.
Sem dúvidas, é importante apresentar nossos problemas ao nosso Pai
celeste, porém não devemos deixar que todo o nosso tempo de oração seja
tomado por tais divagações. Coloque, portanto, nas mãos do Pai, suas
ansiedades, problemas, preocupações e fardos ao começar a sua oração e
permita que Deus seja soberano em sua oração.
d) Louve a Deus: Faça uma oração verbal de louvor a Deus, por tudo que
Ele é, por tudo o que Ele faz, por toda a Sua obra. Não seja tímido; não
hesite em repetir os louvores de um cântico, de um salmo, expressando
ao Senhor toda a alegria que há no seu coração por Ele, pela Sua
presença na sua vida. Louve a Deus pelo bom e também por aquilo que não
está bom. Se persistir na prática da oração e do louvor, você se
surpreenderá ao ver como até o mais grave de seus problemas parecerá
mínimo.
e) Faça perguntas a Deus: Faça perguntas a Deus sobre coisas que estão
em seu coração. Traga esses problemas a Deus com total confiança de que
ele agirá em seu favor. Seja “aberto” para encontrar uma resposta em sua
oração, na Eucaristia, na Palavra de Deus, no Catecismo ou em outros
livros, no conselho de um padre ou de outro conselheiro espiritual. Deus
nos responderá e orientará.
f) Interceda com fé e confiança. Peça aquilo de que você precisa. Peça
também pelas pessoas que estão necessitadas de oração. Deus dará! Não
precisamos de influência ou prestígio, precisamos da Palavra de Deus em
nossos corações fornecendo a base para o entendimento de nós mesmos e do
mundo que está à nossa volta. Peça a Deus os dons e os carismas que ele
deseja dar a você.
g) Anote o que Deus mostra: Antes de terminar sua oração, escreva o que
Deus lhe disse e mostrou e revise no final de cada dia aquilo que
escreveu. Isso torna a oração mais parecida com um diálogo fluente.
Assuma aquilo que Deus lhe mostrou durante o dia e se aposse da vitória de Deus na sua vida!
Núcleo Nacional do Ministério Intercessão
INTENÇÕES PARA ESTE MÊS
1. Pela Reunião de Oração do seu Grupo de Oração (pelo pregador,
dirigente, músicos e demais servos e pelas pessoas que participam da
Reunião de Oração).
2. Pelos Grupos de Oração na sua Diocese, no seu Estado e no Brasil.
3. Pelos Ministérios da RCC no seu Grupo de Oração, na sua Diocese, no seu Estado e no Brasil.
4. Pelas necessidades espirituais e financeiras dos escritórios diocesano, estadual e nacional da RCC.
5. Pelos projetos da RCC na Diocese, no Estado, no Brasil na América Latina e no Mundo.
6. Pelos eventos de evangelização da RCC no seu Grupo de Oração, na sua Diocese, no seu Estado e no Brasil.
7. Pela Reunião dos Conselhos Diocesano, Estadual e Nacional que acontecerão durante este ano.
8. Pelas coordenações do seu Grupo de Oração, da RCC na sua Diocese,
no seu Estado e no Brasil (Coord. Nacional: Katia Roldi Zavaris e sua
família).
9. Pela Santa Igreja, pelo Santo Padre o Papa, pelo nosso Bispo
diocesano, pelos Sacerdotes, pelos Diáconos, pelos Religiosos e
Religiosas e pelos Seminaristas.
10. Pelas casas de missão da RCCBRASIL.
11. Pela construção da Sede Nacional da RCC do Brasil e pelos seus colaboradores.
12. Para que todos os membros da RCC do Brasil se abram para a moção da Reconstrução.
FONTE;